Pobre Igreja e pobre Papa. Espero que  
defesas destas , ou 
 destas, não sejam comuns. Preocupam-se mais  com o seu sistema de crenças e com as suas vaidades infantis do que com a defesa da Igreja.
Mais valia lerem  ( relerem?) Tertuliano (
no espírito e na carne fazemos a circuncisão dos bens mundanos ) ou Clemente  de Alexandria (
por que não recebemos  Deus como convidado em almas livres de pecado?). Ou seja, compreenderem e aceitarem a intensidade da superação da privacidade nos dias de hoje e a brutal necessidade de supremacia moral que a Igreja necessita de exibir. Sem mácula.