Q.I.: A TVI, em mais uma promoção do onanismo social (citando o infame PL), resolveu medir a inteligência dos portugueses. Para tal, certamente com base em critérios científicos, dividiu o tecido social português nas seguintes categorias: loiras, carecas, taxistas, funcionários públicos, professores, estudantes e VIPs. A agregação aparentemente estava bem feita: não vislumbrei nenhum professor careca, nem nenhum estudante loiro e, apesar do comportamento de alguns indiciar o contrário, nenhum dos VIPs escolhidos é, que eu saiba, taxista ou funcionário público. A lógica subliminar da coisa prometia um intenso duelo entre taxistas e loiras pelo último lugar.
Mas, hélas, aconteceu taça: os carecas são o grupo com o mais baixo Q.I. (um mal nunca vem só). Eu, que tenho inúmeros amigos com escassas pilosidades craneanas e sempre acreditei na vox populi de que a calvice era sinal de inteligência, fiquei em estado de choque existencial. Uma vez que uma das leis da vida é que os homens ficam com menos cabelo à medida que envelhecem, que conclusões poderemos tirar deste resultado ? Estaremos a escolher bem os nossos dirigentes (quase todos com entradas) ? E os italianos, pobrezitos ? Se é certo que "é dos carecas que elas gostam mais" o que será que procuram as mulheres nos seus amantes ? (bem, neste caso específico não se pode dizer que tenha sido uma total surpresa). Esclarecimentos para lobosdomar@hotmail.com
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