CORRESPONDÊNCIA: O amigo José do Anti-Direita Portuguesa (o link não está operacional, use por favor a lista da direita) escreveu no passado dia 23 um post referindo-se a um texto humorístico meu, sobre uma eventual força pacifista portuguesa na Libéria. Agradeço-lhe as palavras elogiosas, ( o epíteto de queque é bem suave, comparado com os que habitualmente usam) devendo-lhe dizer no entanto que não é só sem a PIDE que as coisas estão mais difíceis. Se posso escrever-lhe estas linhas em segurança é porque também já cá não temos a sua TchEKA, NKVD, KGB (soviéticas), OGPOU e MBP (polacas), a Dajava Sigornovost (búlgara), a AVO, depois AVH, húngaras, a Terceira Secção, norte-coreana, a Securitate romena, a STASI alemã-oriental, a Angkaar Padevat, de Pol-Pot, a DSE ( a Gestapo Vermelha) e o DTI, cubanas, sem esquecer o SNASP dos nossos queridos irmãos moçambicanos. Bons velhos tempos, heim?
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