AI QUE SAUDADES AI AI: Quem não se lembra dos escritos pungentes por essa imprensa fora sobre o menino iraquiano que ficou sem pernas? Têm hoje, pelo menos no Público, a imagem de um pai liberiano, em despero, com o filho mortalmente ferido, deambulando pelas ruas de Monróvia. Só é necessário chegarem os americanos para que os escritos pungentes possam voltar a ser lidos.
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