GOSTEI: Do artigo de Miguel Sousa Tavares no Público de hoje. De há uns anos para cá, a qualidade da sua intervenção jornalística e "comentarística" tem sido, em minha opinião, algo irregular. A (indiscutivelmente merecida) reputação de que começou a gozar em certo momento tê-lo-á levado, por vezes, a deixar o desassombro descambar no simplismo, o empenho na labilidade, a independência na arbitrariedade. Mas o texto de hoje é desassombrado, empenha-se numa causa justa e explica bem o óbvio: a independência é uma virtude absoluta - ao menos para um jornalista, que nunca pode ser demasiado independente.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.