PALAVRAS PARA QUÊ? Leiam hoje no Público, a peça sobre a escola pública melhor classificada no ranking, a Infanta Dona Maria, em Coimbra. Se o fizerem, aprendem, segundo as palavra do presidente do conselho directivo e de outros professores, que se tem verificado um aumento do pedido de transferência de alunos para outras escolas menos exigentes. Para a infelicidade ser maior, o presidente do conselho directivo desculpa-se, como se acusado de algum crime, que a sua escola não é elitista.
Décadas de demagogia psico-pedagógica, oportunamente parasitada pelo discurso demencial-gauche de igualitarismo e de desculpabilização permanente das diferenças de rendimento escolar, ocasionaram um episódio destes. No ano passdo constatamos no famoso ranking, que existiam escolas pobres, em regiões pobres, onde os alunos eram bons e obtinham bons resultados. Ou seja, o nível socio-económico é apenas um dos factores do rendimento escolar.
Mas a treta demencial-gauche caiu que nem mel na sopa, neste país de alunos que aprendem com os seus professores, o valor da preguiça.
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