POIS È: Maria de Medeiros escreveu aos Cahiers ( ver crónica de EPC hoje no Público), a propósito da morte de Marie Trintignant. Entre outras coisas diz que os seus amigos nos meios artísticos assimilados à esquerda funcionam como se a pertença a uma certa família cultural os dissociasse definitivamente de qualquer forma de barbárie, discriminação sexual ou racial.
Aqui na blogosfera abordei há dias a propósito de um artigo de MJO no Público a evidente cumplicidade dos jornalistas para com o ódio, a violência, a barbárie, quando são sentimentos e práticas expelidas pela esquerda ilustrada; JPP subscreveu e apanhou pela medida grande.
Agora é Maria de Medeiros que acha necessário escrevê-lo. Veremos se comentam, como comentam, ou se assobiam para o ar.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.