PEDRAS, SÓ HÁ VIDAGO: Não tenho dúvidas de que o Rui..., do Catalaxia, nutre pela Universidade os mesmos sentimentos de afeição que dedica a Dias Loureiro. Mas o ponto não era esse; nem me interessa discutir a vida de Dias Loureiro, que não conheço, que não me deve nada e a quem nada devo. O ponto era saber se esses sentimentos pessoais não estariam a inquinar a análise de um acto de mecenato, normalmente tão elogiado pela área política em que o Catalaxia aparenta mover-se. Mas talvez a minha inferência estivesse errada e o Catalaxia abomine, em geral, a política de mecenato, independentemente de onde ela vem. Ou, não a abominando, entenda que os beneficiários não devem homenagear os mecenas. E, então, haverá apenas uma diferença de opinião entre nós.
No mais, desejo-lhe boa sorte para a continuação da sua biografia de Dias Loureiro.
PS: Só não percebi onde é que vi alguma coisa "a contrario sensu".
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