PRIVATE LIES II: Na primeira parte do post com este título (ver abaixo), o nosso Comandante recorda-me o post que escrevi, a 21 de Setembro, acerca do editorial de José António Saraiva (Novo recruta na BVP). Na altura, dada a gravidade do que daí poderia começar a brotar, achei estranho o quase completo silêncio da blogosfera (excepção feita ao Comprometido Espectador e ao Causidicus), sobretudo por parte dos blogues que comentam com assiduidade questões jurídico-sociais.
Francisco José Viegas comenta hoje (ontem), no JN, o artigo de JAS e as suas implicações. Na sequência, Paulo Gorjão dá, por duas vezes, a sua opinião sobre o assunto, a qual mereceu resposta imediata do Aviz; enfim, o NMP dá (boa) conta crítica de tudo em Private Lies.
Agradeço ao nosso Comandante o chamamento à liça, mas, no estado actual da discussão, creio não ter nada a acrescentar ao que então escrevi, nomeadamente no que diz respeito aos casos em que é lícito (às autoridades ou à imprensa) violar a privacidade dos "homens da história do (seu) tempo".
PS: Caro Paulo Gorjão: usando da amicitia que tem sempre envolvido os nossos diálogos, respondo-lhe com a mesma franqueza com que mo pergunta: não, não quero ser mais específico. É apenas uma impressão genérica, imediata e não fundamentada.
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