FEZ-SE LUZ: Ontem linkámos uma notícia do Weekly Standard, orgão oficioso dos neo-conservadores, sobre um relatório da CIA. O homem que queria que o "Afeganistão continuasse a ser o Afeganistão" retorquiu, afirmando que rejubilámos e que não havia necessidade de linkar uma publicação estrangeira, uma vez que o DN havia publicado uma notícia sobre o mesmo assunto um dia antes.
Esclarecendo: não rejubilámos, limitámo-nos a chamar a atenção para um aspecto de que ninguém fala e que nos parece óbvio - a convergência objectiva de interesses na destruição da influência ocidental entre Saddam e Bin Laden empurrou os dois para uma aliança que se estava a consolidar.
De qualquer forma, agradecemos este post, que fez luz sobre aquela enigmática frase que defendia a manutenção das ancestrais tradições, hábitos e costumes do Afeganistão: será possível que um destes dias os afegãos possam e queiram ler jornais estrangeiros ? Lá se vai mais um paraíso da diversidade cultural. Que escândalo, que petulância !
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