O CASO MODERNA: Agora que acabou o julgamento, não é possível evitar aquela sensação de que a montanha pariu um rato. Obviamente, não se pretende a condenação de inocentes mas, atendendo à quantidade e à gravidade dos factos aventados na imprensa, fica também a sensação de que alguém não cumpriu o seu dever. Os jornalistas, que terão empolado situações ou citado incorrectamente factos do processo, fazendo inúmeras tempestades em copos de água para vender? O mistério público, que não terá acusado quem devia ou como devia? A judite (que não a de Sousa) que não terá investigado como deveria? Os juízes, que não terão decidido bem?
Seja como for, esta sensação não é nada boa. Mas nada nos garante que não se repita.
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