O JAZIGO DE SANTANA: O pacato cidadão de Lisboa que, normalmente, decide as eleições neste país já terá rogado mil e uma pragas a Santana Lopes pelas inexplicáveis obras do túnel do Marquês de Pombal. A presidência da câmara municipal de Lisboa costuma ser um trampolim para vôos mais altos. Até para o anónimo e anódino Sampaio. João Soares, sem razão aparente, cuidou mais das minorias do que da maioria, perdendo-se num labiríntico ladrilho arco-íris. Santana, abriu jazigo no Marquês, qual hara kiri político inglório para tão corajoso percurso.
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