O PORTUGAL MODERNO: Antigamente, o português ia para França (não ia a França) com uma mão à frente e outra atrás, bem humilde, subserviente e pronto para aturar os mais descabelados desmandos dos intratáveis gauleses.
Hoje a coisa é diferente. Chegamos, jogamos e vencêmos. E, como bónus, ainda lhes partimos as instalações desportivas, claramente inadequadas para os nossos festejos.
Penso que seria um castigo justo obrigar o José Romão (treinador) e o responsável da federação a naturalizarem-se franceses. Quanto aos jogadores, talvez a próxima geração aprenda que saber ganhar é tão difícil como saber perder.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.