WE LOVE FOOTBALL: Aconselho (e pratico) os meus doentes, e ensino os meus alunos, que a melhor forma de organizar uma perda é voltar à rotina. Neste aspecto, essa entidade mística que é o "futebol português" não precisa de lições: linguagem vulgar com calças à mistura, "chaimites" e "vândalos" na verborreia fácil de Dias da Cunha, ou conselhos de presidentes como o de Pinto da Costa "para irem a Alvalade mesmo sem bilhete" chegam e sobram.
Sei que há valentes que gostam de aparecer depois de as batalhas terminarem. Eu arrisco antes: em condições normais ( alta temperatura de jogo, inércia policial, etc), hoje há sarilho em Alvalade.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.