E AGORA BRAGANÇA?: Fecharam a última indústria próspera da cidade. Vem aí a depressão. As "mães" lá estarão para aparar e queda e mostrar que são a verdadeira alma da cidade. As reuniões dos homens passarão a ser até mais tarde. Mais longe... Mas, tudo bem, desde que seja longe.
Fechar os bares de alterne em Bragança tem o mesmo impacto que teria o encerramento dos hipermercados em Lisboa. É a desorientação. As pessoas habituam-se a tudo e, depois, têm mais dificuldades em largar. Como as de Felgueiras, por exemplo, que se habituaram a ser vigarizadas e que, por isso mesmo, pedem o regresso da trambiqueira Fátinha. Que talvez volte no mesmo avião que as "primas"de Bragança.
No fundo, resta-nos rezar para que se tenha eliminado uma causa e não um efeito, e que a próxima capa de revista internacional com Bragança não seja sobre as suas ruínas, na National Geographic.
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