CAVACO: Há pouco tempo, escrevi no mar salgado que Cavaco seria mais facilmente derrotado por Guterres - nas eleições presidenciais - do que Santana Lopes. Num mundo em que a televisão define os resultados eleitorais, Cavaco seria apresentado como um personagem datado, do século passado, com pouco para oferecer a um país que se quer moderno. Penso que seria esta a estratégia de Guterres.
Curiosamente, também parece ser esta a estratégia de Santana, nas "primárias" do PSD. Ao comentar o lançamento do segundo volume da autobiografia de Cavaco, Santana referiu que não se ocupa de "questões do passado" e que só espera escrever livros daqui a muito tempo porque ainda quer fazer muita coisa pelo seu país. Veremos se a estratégia resulta.
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