COM A DEVIDA VÉNIA AO COMANDANTE, não me parece bem falarmos, mesmo que sem segundas intenções, da "morte" de Yassin. O homem não morreu, foi morto, e em circunstâncias que permitem falar de assassinato. As palavras nunca são inocentes.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.