FAZER O QUÊ, FILHA? As televisões têm dado grande relevo ao drama de uma pessoa de nacionalidade portuguesa, de seu nome Céu Duarte, que, desejando ir aos EUA passar uns dias com uns amigos, viu ser-lhe barrada a entrada, tendo sido detida no aeroporto e ficado lá uma dezena de horas à espera de um voo de regresso, sendo depois recambiada para Portugal. Ficar uma dezena de horas no aeroporto não aflige qualquer dos portugueses, o problema é que ela se queixa de “ter sido tratada como uma criminosa”. No final da notícia, explica-se em voz baixa que o problema é todo por ela ter sido acusada de pertencer a um bando de terroristas portugueses, mesmo que tenha vindo a ser absolvida. Realmente é chato, mas acontece que os EUA, país que leva a sério o terrorismo, não pode acreditar muito no sistema judicial de um outro país cujo poder político amnistia os terroristas, pelo que se compreende que não queira correr riscos e a tenha recambiado.
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