IRONIAS DO DESTINO: No final dos anos setenta, início dos oitenta, viajava várias vezes por ano em família para a terra da minha mãe, no Alto Alentejo. Sempre que atravessávamos o concelho de Aviz ou algum outro dominado pelos comunistas, o meu pai costumava dizer: "Vamos atravessar a Rússia!" Quando leio no DN de hoje (ontem) que 1/4 da força de trabalho no Alentejo é composta por imigrantes de países do antigo Bloco de Leste, penso que vivemos num mundo em que tudo é possível, por mais absurda que qualquer ideia possa parecer em dada altura.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.