CARTAZ: Entre a "Esquerda e a Direita" fica um País. Uma realidade!
Hello there! Please, help portuguese people!!!
Lembram-se daquelas noções básicas sobre política ao serviço do bem público. Lembram-se do tempo que não deixa de correr enquanto se dão as briguinhas entre "Esquerda" e "Direita", enquanto se disserta sobre o sexo dos anjos. Os portugueses estão mais interessados em saber com que linhas se cose a sua vida do que com que linguagem, com que estilo, com que gosto se faz política. Não chegará já de falar no acessório?
Água mole em pedra dura tanto dá... que pode ser que fure, irra!!!
--- SIC Noticias Ouvi (não na integra) uma entrevista a um dos juizes do Tribunal de Contas. De forma limpa e clara entrevistadora e entrevistado falaram sobre o mau emprego dos dinheiros públicos e da fuga à lei. É muito provável que haja orgãos ou entidades públicas que tenham queixas sobre a dificuldade em gerir de forma rápida os dinheiros públicos, mas da entrevista resultam uma conclusões claras como a água: Os serviços públicos violam de forma, sistemática, a lei. -A máquina fiscal não é transparente nos seus procedimentos, não é eficaz, não é justa. -É mais fácil a algumas autarquias conseguirem a obtenção dos dinheiros públicos do que a outras. -Usando as normais manobras - tipo: recursos para as instâncias superiores e diligências dilatórias - de "despiste" da lei e de costas viradas para o interesse público, as obras continuam a ser feitas, depois do Tribunal de Contas não visar (isto é, não autorizar) a afectação dos dinheiros públicos às ditas. -Não existem regras claras nem tabelas transparentes quanto à remuneração dos gestores das empresas públicas. -Se todos sabemos disto (e se é usual dizer-se que não é preciso ser alguém do Tribunal de Contas dizê-lo) só me pergunto o seguinte: se assim é, se há tanta gente crítica, porque é que quando chegam aos empregos (na função pública ou semi-pública) continuam a protelar a resolução dos problemas próprios e alheios, com pretextos burocráticos e da praxe e porque é que quando chegam às repartições públicas (ou aos serviços públicos) continuam a tentar contornar a lei, continuam a pagar luvas a pretexto das praxes e do argumento "se todos fazem eu também posso" Este é o nosso Portugal, com pouca vontade de ser sério. posted at 7/10/2004 --- Às vezes só usando linguagem clara e sendo-se um tanto naif, se fala dos essenciais. É verdade que falar destas e de muitas outras que importam aos PORTUGUESES não tem tanta graça como a troca de galhardetes, de mimos, de gracejos ou insultos ou simplemente como os floreados linguísticos. Falar do mau funcionamento do País e da conivência dos políticos com o mau funcionamento do País não parece ser últil ao explanar das brilhantes e eruditas linhas de pensamento que atraem uma minoria ínfima de curiosos. São escolhas.
Sra. Forasteira, vou pôr as coisas em "linguagem clara". A gente aqui no MS é a favor da liberdade de expressão e é para isso que servem os comentários. Mas não nos agrada mesmo nada a desonestidade. Fui ver o seu blogue (foradobaralho.blogspot.com) e acho que o comentário que deixou aqui é desonesto. Em primeiro lugar, porque, se quer deixar em comentário, no Mar Salgado, posts que escreve no seu blogue, não deve amputá-los das introduções que constam do post original, sobretudo quando exprimam críticas acerca do blogue cujos comentários utiliza. Em segundo lugar, porque uma das regras elementares deste modo de comunicação é fazer um link para os blogues a que nos referimos, sobretudo quando os criticamos - regra que também não lhe mereceu consideração alguma. Agradecendo antecipadamente a sua boa atenção, Pedro Caeiro
Sr.PC Registei. Quanto sua critíca de pretensa desonestidade, não faz sequer sentido; só o faria se fosse escondida alguma parte. Quando muito seria de criticar uma questão de forma. E o incumprimento de regras blogistas. É a diferença entre o essencial e o acessório. Ao quer ser desgradável em resposta à crítica denotou a falta de poder de encaixe de quem tem mais expectiva de palpadinhas simpáticas do que comentário. Não se esforce a voltar a dizer que estes comentário não lhe merecem atenção. Sabia à partida que a resposta teria esse teor. Não volterei a incomodar o MS. Boas escritas para as pessoas de bem que aqui ecrevem e votos de felicidade para o Blog que continuarei a gostar de ler.
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