A TEIA: Miguel Sousa Tavares (MST), na sua crónica de hoje no Público, escreve sobre a alegada tentativa de controlo dos media pelo Governo, afirmando que "... a teia vai-se tecendo e não dispensa coisas tão rasteiras como o suborno de jornalistas e de chefias, os "avisos de amigos" ou as soluções finais de silenciamento e afastamento, quando nada mais resulta. Acreditem: sei do que falo, conheço esta gente e os seus métodos, sei o que os move e aquilo de que são capazes." Ao produzir afirmações tão graves - susceptiveis de acção judicial - MST deveria aplicar a si próprio algumas das ideias que sempre defendeu relativamente a pessoas que, ao longo dos anos, questionaram a corrupção do futebol português e, nomeadamente, a conquista de alguns títulos pelo F.C. Porto - à sombra de histórias de "quinhentinhas", Cosmos, Calheiros, Guímaros, Ribeiros, etc.
A todos os que sempre questionaram em público a transparência do futebol português, MST sempre recomendou que avançassem com factos ou então que se calassem dado não terem qualquer credibilidade, sendo meros papagaios ao serviço de outros clubes, produzindo atoardas na comunicação social para baralhar e esconder insucessos.
Ficamos à espera.
O MST, como tantos outros neste país, afirma/desafirma segundo critérios pessoais. Este artigo é mais um exemplo que neste pais poucos são aqueles que conseguem manter um código de conduto transparente, isento e equilibrado do início ao fim. OMI
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