TIMBER!... Sejam quais forem as novidades turísticas que aparecerem, as praias paradisíacas, os locais maravilhosos, passem-se os anos que se passarem, sucedam-se os acontecimentos que quiserem, continuo a achar que a Madeira é um dos melhores destinos que há. Claro, por vezes - como agora - até gosto do Estoril (pessoa de dois amores...). Mas do que gosto mesmo é da Madeira. É da madeira que sai aquela frinchazinha, aquela farpa pequenina que dói, que magoa, que não sai, que se finca nas unhas e irrita, que faz chorar, faz parar, ficar para trás. É também da madeira que se fazem bons varapaus, castigadores, justiceiros, capazes de repor a ordem natural das coisas. Da madeira se fazem estacas, firmes, grossas, que possibilitam grandes construções, grandes feitos, grandes conquistas. E, estando na Madeira, no seu ponto mais alto, olhando em volta, só se vê azul, azul, azul, da cor do mar...
Agradecido, meu caro Jacaré. Já me tinham dito que não se deve dizer bicha mas ainda ninguém me tinha alertado para o problema da frinchazinha. Vou tentar habituar-me, mas o mundo das palavras está a ficar muito complicado.
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