AINDA A COISA: Meto a colher na discussão entre o Francisco José Viegas e o Paulo Gorjão, até porque sobre o assunto com ambos troquei ideias no Verão, e agora com o Francisco esses tempos recordei. Não sei fazer análise política, apenas foco um ponto: o que é uma maioria, como pode ser interpretada? Em Julho, entendiamos eu e o Francisco que um velho princípio liberal obrigaria a dar a vontade ao povo. Já sei que sou ignorante da coisa constitucional tanto quanto do interesse nacional ( pelos vistos, empresariale também pelos vistos flutuante), mas assestava a minha mira em dois pontos:
1) Um contrato com o povo vale pelo promitente; ido este, o compromisso vai também.
2) Ido o compromisso, valerá o que se quiser que se valha, desde que o povo se pronuncie.
convinha era identificar o promitente, para o povo não andar a fazer de parvo. é que num dia dizem ao povo que o promitente é o deputado lá da terrinha, no outro ida, dizem que não era nada disso, que o promitente afinal era outro.
eu cá para mim, qualquer dos sistemas é bom... mas ou o promitente é o deputado, ou então se é o PM, que se acabe com os tachinhos dos deputados que dá para abater no défice...
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