RETORNO: O que Vasco Pulido Valente descreve hoje no Público não é um exclusivo português. Quando aqui abordei o caso Buttiglione fi-lo na perspectiva de um ressurgimento de uma reacção à sobre-modernidade: aos seus aspectos bons e aos seus aspectos maus. Não me interessava nada na altura a cruxificação que o politicamente correcto fez do homem: um erro não apaga outro. Interessei-me e interesso-me sempre que as concepções sobre o mundo começam por se ocupar dos (aparentemente) moleculares comportamentos individuais. Quando Buttiglione disse ( nunca o negou) que uma mulher sózinha cria pior uma criança do que uma mulher casada, não o fez por estar numa comissão: fê-lo para passar uma mensagem num auditório privilegiado, como se viu.
Nada disto é particularmente novo, tudo isto é geralmente inovador.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.