OPORTUNISMO POLÍTICO DE ESQUERDA: Desagrada-me imensamente escrever sobre o assunto mas, dado o tratamento que a TSF e diversos comentadores de esquerda lhe estão a dar, não posso deixar de dizer, tão alto quanto possível, que se existe algum oportunismo político a propósito do triste desaparecimento da Irmã Lúcia, ele está inequivocamente a ser feito pela esquerda.
Entendamo-nos: concordemos ou não com isso (eu não), vivemos num país em que pelas mais variadas pessoas e situações se decreta o luto nacional. Muito recentemente, decretou-se luto nacional (e suspenderam-se campanhas eleitorais) pela morte de Amália e de Sousa Franco. Amália era uma excelente cantadeira, talvez das melhores que tivemos; Sousa Franco um excelente jurista, talvez dos melhores que tivemos, e era muitas coisas mais.
Mas a Irmã Lúcia é única. É uma pessoa que não me atrevo sequer a catalogar ou a qualificar. E, comigo, milhões de crentes. É impensável que o seu desaparecimento não implique em Portugal o decretamento de luto nacional. Não haveria maneira de explicar tal originalidade à quase totalidade dos portugueses e ao imenso mundo que tem devoção por Fátima. Goste-se ou não, acredite-se ou não, a Irmã Lúcia, os singulares acontecimentos de Fátima e sua Mensagem norteiam e atraem milhões, que hoje estão tristes e chorosos. Não consigo imaginar outra pessoa que justificasse melhor o luto nacional.
E isto não tem nada a ver com a separação entre Igreja e Estado. A sua separação não é sequer beliscada pelo luto de um povo, de uma enorme multidão que não se confina às nossas pequenas fronteiras. Estou certo, aliás, de que se estivesse no governo o PS, o luto nacional seria decretado de imediato, sem qualquer tipo de discussão e sem acusações infundadas ao governo. Daí que inexista motivo para que se tenha esta discussão.
E por isso convém tornar claro que a discussão ignóbil que se está a pretender fazer, com o já habitual apoio irresponsável e inconsciente do Bispo-Auxiliar de Lisboa e do Bispo Emérito de Setúbal, é que é, ela sim, um aproveitamento político feito pela esquerda. Aproveitamento indigno, inacreditável, nauseabundo e tremendamente ofensivo.
O que tem estado formidável de ver é quando o político se queixa, e a coisa sai esquisitamente ao contrário,
por exemplo,
o Santana diz que os outros querem o casamento dos paneleiros, e depois estende e defende-se com mais 'direitos' que está disposto a aprovar do que aqueles que os próprios ousariam protestar.
Outro com graça é o dr. Louçã, que a propósito de um Pe. de Lisboa (com doutrinas, aliás, sem nenhuma novidade) se apressa a dizer que no «B.E. há muitos católicos» e, pasme-se, «padres»!
O que tem estado formidável de ver é quando o político se queixa, e a coisa sai esquisitamente ao contrário,
por exemplo,
o Santana diz que os outros querem o casamento dos paneleiros, e depois estende e defende-se com mais 'direitos' que está disposto a aprovar do que aqueles que os próprios ousariam protestar.
Outro com graça é o dr. Louçã, que a propósito de um Pe. de Lisboa (com doutrinas, aliás, sem nenhuma novidade) se apressa a dizer que no «B.E. há muitos católicos» e, pasme-se, «padres»!
O que tem estado formidável de ver é quando o político se queixa, e a coisa sai esquisitamente ao contrário,
por exemplo,
o Santana diz que os outros querem o casamento dos paneleiros, e depois estende e defende-se com mais 'direitos' que está disposto a aprovar do que aqueles que os próprios ousariam protestar.
Outro com graça é o dr. Louçã, que a propósito de um Pe. de Lisboa (com doutrinas, aliás, sem nenhuma novidade) se apressa a dizer que no «B.E. há muitos católicos» e, pasme-se, «padres»!
O que tem estado formidável de ver é quando o político se queixa, e a coisa sai esquisitamente ao contrário,
por exemplo,
o Santana diz que os outros querem o casamento dos paneleiros, e depois estende e defende-se com mais 'direitos' que está disposto a aprovar do que aqueles que os próprios ousariam protestar.
Outro com graça é o dr. Louçã, que a propósito de um Pe. de Lisboa (com doutrinas, aliás, sem nenhuma novidade) se apressa a dizer que no «B.E. há muitos católicos» e, pasme-se, «padres»!
É inacreditável, o comentador anterior (rato orelhudo) deverá possuir na sua descrição muitos mais adjectivos terminados em ?udo?. Não tenho os dotes de escriba do meu caro VLX, mas a Irmã Lúcia ombreou com um feito inigualável por qualquer um dos restantes mortais. A sua odisseia está num patamar muito superior à capacidade de discernimento de qualquer intelectual ?udo? de esquerda. Elevais-vos, treinai, lede um pouco dos jornais mundiais. Os de ontem e os de hoje e verão qual a sua projecção no mundo. O que projectou Portugal. O que projectou Fátima. Força VLX contra este ?udos? de esquerda medíocre. GFM.
A irmã Lucia só fez as chamadas trevelações na decada de 40, incluindo um grande elogio ao ditador o problema não é crer ou não nas aparições mas questionar que importância teve no nosso pais
Mais que Sofia Melo Breyner?
Não é o nosso estado laico??
que os crentes fiquem tristem s«e sofram eu entendo
mas pra mim é um facto ao qual fico indiferente
Lucia para mim é uma referencia histórica uma mitomana que passou a vida "presa" quem se aproveita é quem para a campanha pois as eleições e o futuro do pais são mais importantes que Fátima
Decerto que a irmã lúcia não era nenhuma Amália, talvez um S.Franco (ambos tinham fé, em qualquer coisa), mas concerteza não era nenhuma Teresa de Calcutá. A irmã lúcia desperdicou durante largas décadas a oportunidade de realizar uma obra social que a sua posição única possibilitava, outras histórias. Razão do luto nacional: ter visto uma ou várias aparições; possuir alguns segredos. Eu também tive umas quantas aparições. Uma noite comi certos cogumelos, que crescem no nosso belo clima, e tive várias alucinações auditivas e, grande espanto, vi a nossa senhora dos lagartos gigantes faladores (quando morrer também quero um luto nacional). Já não me lembro bem dos segredos, mas penso que um dizia respeito ao facto de o Sr.Gorbatchov ser um enviado de Deus, políticos americano e não só, agradeçam a deus. O Sr. VLX não concorda? Claro que não, a sua côr política não o permite. Talvez concorde que o Sr. Guterres seja um enviado de deus, porque não.
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