PRÉMIO PULLITZER: Para a jornalista da TVI que tentou entrevistar um arcebispo a meio de um funeral a que presidia. Embora a tentativa não tenha sido consumada, por falta de resposta do entrevistado - o que foi desvalorizado pela protagonista, aduzindo que não haveria muito a acrescentar e que o entrevistado, sendo italiano, mal percebia português - não deixa de ser meritória a actuação da jornalista, não se detendo perante nada (mesmo!) na prossecução do superior bem absoluto da informação, que resultaria de um comentário naquelas circunstâncias. Há sempre novas fronteiras para explorar...
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