A ONU E O PROBLEMA DA ÁGUA POTÁVEL: Do lado de dentro do globo é que morre a desgraça. O que nos espera, perguntem aos mortos é que estão vivos! /os mortos é que estão vivos!/ Raul Brandão/ Húmus. Nem por sombras se adia a coisa, se a coisa é por definição oposta à própria definição: se há, porque é que há? Uma terra tão grande deveria ter fontes luminosas, cada boca um repuxo para que nada nos falte. De todas as cores, as cabeças dos ressequidos seriam embaladas e consumidas pelas gentes do grande norte. Uma espécie de comensalismo se estabeleceria assim: dá-me a tua sede, fico com a tua língua.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.