RECTIFICAÇÃO: Aconselho os meus leitores a lerem em web.amnesty.org/report2005, o que a senhora secretária-geral da Amnistia Internacional escreveu. Afinal precipitei-me, a AI não equipara Guantánamo a um gulag qualquer, a expressão rigorosa é outra: "Guantánamo é o gulag dos nosso tempos". Esta classificação vale por si, e a autora separa-a do resto da cartilha - "Os EUA são uma democracia e a portarem-se assim retiram ao mundo civilizado autoridade moral para se poder criticar estados como Israel, Egipto e outros" ( não menciona Cuba nem Coreia do Norte). Leram bem, o gulag dos nosso tempos. O espaço eleito, a referência. Viajam pouco, os funcionários da AI?
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