E dizem, entre outras coisas, que "on n'aura jamais l'âme de ce soir" - ou, o que vem a dar no mesmo (eu não sei), que nos mudamos sempre, até no que é mais profundo, levados pelo correr dos dias. Pode o amor chamar formalismo a uma essência que se desvaneceu, se isso lhe dá algum conforto - quanto mais não seja o de se haver deixado prender apenas por formalismos.
Tretas de pseudo-intelectuais solitários...quando se ama quer-se sexo diário, beijos, conversas intimas, passeios intermináveis...é tão simples , barato e não dói...a amar sempre perdidamente, porque nada pode ser morno, correndo o risco de apagar-se
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.