O PRINCÍPIO DO FIM: O discurso de Sócrates, hoje, no Porto, foi de uma vacuidade incrível, tendo-se limitado a repetir o que tem feito: explorar os sentimentos mesquinhos e de inveja do povo português. E assim se lançou ao ataque dos juizes, dos farmacêuticos, dos reformados, dos funcionários públicos, etc., etc.. Mas como todo o país já levou pela medida grande, o homem não engana ninguém e deixou de ter público, explicando-se desta modo que nem entre amigos consiga aplausos. Assim começa o fim, mesmo que pareça muito cedo.
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