LOBBY: os grandes activistas estão furiosos por a Igreja Católica entender que não devem ser admitidos padres que tenham tendências ou sejam homossexuais. Havia até gente que, hoje, na tsf, dizia que isso era uma "imoralidade" (pasme-se, é não ter noção de nada!...), como se a Igreja Católica os tivesse de aceitar ou isso fosse um bem. Imagino que nas cabecinhas mais desgovernadas se comece a cogitar o apelo para que a Igreja Católica comece a aceitar quotas, quotas de homossexuais, quotas de inimigos da Igreja, quotas de crentes de outras religiões e um lugarzinho nos arquivos do Vaticano para o Dr. Fernando Rosas. A coisa é um disparate pegado, não só porque não existe um direito a "ser-se padre", mas também porque este esclarecimento da Igreja Católica é perfeitamente natural, face às posições por si sempre defendidas relativamente à sexualidade. À Igreja Católica compete dizer às pessoas como as coisas são, ou, para quem não pretenda acreditar nisto, como as coisas devem ou deveriamser, na sua perspectiva da moral, e não ir atrás do que algumas pessoas pretendem que seja, aceitar essas pretensões ou alterar as suas ideias e princípios por isso. Se assim não fosse, qualquer dia exigir-se-lhe-ia que considerasse perfeitamente natural catar macaquinhos do nariz.
Li algures na blogosfera que a não aceitação da Igreja de homosexuais para os seminários e o secerdócio não é por serem homo mas por serem sexuais activos.
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