O SOM E A FÚRIA: Os jovens ( designação tenebrosa) são sempre a guarda-avançada da guerra civil tardo-moderna. Estes jovens são islamizados, mas por enquanto ainda não escutam as palavras do dono da oração, o muezzin ( ou mu'adhdhin). Seja como for, disponibilizam a força, o tempo, e a principal das armas: nada terem a perder. Isto é particularmente aterrorizador porque os esforços de supressão da violência assentam, na cultura ocidental, num pilar básico d/d: digerir a raiva, dirigir a energia para a construção de coisas que se tornam demasiado preciosas para serem destruídas apenas porque nos apetece. Assim se faz , assim se pensa.
Ora aí está qualquer coisa de realmente importante. Ler um texto ao contrário é o que está a dar. Eu diria mais que o não ter nada a perder dá uma liberdade do caraças. Permite-nos estar nas coisas por inteiro, todos, tudo...
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