PRIMOS: O sargento português que morreu no Afeganistão morreu sob a bandeira de um mandato internacional da ONU. Mas o Dr.Louçã, na SIC-N, claro, depois das condolências, teve de arengar que "Portugal não tem nada que lá estar". Em Malaca fomos imperialistas, em Tete colonialistas, em Kabul somos "desnecessários", não é a "nossa guerra". Nunca é. Esta esquerda é o que mais próximo existe, neste plano, da falange de Le Pen, do Stormfront ou de De Gucht: como eles, sentam-se quietinhos no seu canto cavalgando um populismo soez, nada querem com o mundo e o mundo nada quer com eles.
Grande Filipe, este foi brilhante! Do género: tudo o que eu queria dizer e não me lembrei. (Lá por seres apoiante da Carmelinda Pereira, não te arrependas do post só por ser eu a elogiá-lo...)
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