DYPRAXA E PINK STUFF: Duas grandes fitas, o Fiel Jardineiro e o Flores Partidas. No último caso, quem não gostar de cinema também deve ir, fechar os olhos e ouvir Mulatu Astatke e os Greenhornes. Interminavelmente, a faixa There is an End. PS: A propósito de fins: desde que começou a agitação das presidenciais, vem aumentando a minha simpatia pelas mulheres que detestam futebol e que têm de sofrê-lo, em casa, todas as semanas. Para mim a coisa é relativamente leve, só faltam 15 dias, e depois acabou, é uma espécie de Mundial. A elas, lamentavelmente, espera-as o campeonato nacional, a taça e as competições europeias das próximas décadas. Opressão abjecta e infinita: there is no end. Sinto-me cada vez mais próximo de Garcia Pereira.
Adorei este post. Não foi por acaso que os meus últimos posts são precisamente sobre o brokens flowers. Fabuloso...
A fazer lembrar Paris Texas ou Lost in Translation Também em câmara lenta Também em tons de melancolia A impossibilidade de fins previsíveis, o encontro consigo mesmo. O reencontro com o outro O estar perdido. O precisar de ser achado. A redenção A estrada, as flores, o rosa e a música
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.