O SABÃO: Há sabonetes que cheiram bem, que parecem especiais, que têm óptimo aspecto quando saem da embalagem mas que, ao fim e ao cabo, acabam por se desfazer em bolhas e desaparecer, como qualquer outro sabonete, terminando no esquecimento da sua vulgaridade. O candidato Alegre, depois de muito prometer "quando saiu da embalagem", acaba "a dar tiros para o ar", refugiando-se em generalidades supostamente "criptadas", sem força para "partir a loiça" mas, também, demonstrando não ter a categoria necessária para a usar. O último exemplo deste cenário vem da sua última afirmação de que há medo em Portugal, depreendendo-se que este "medo" diz respeito ao medo de determinadas pessoas em assumir o apoio à sua candidatura, com medo de represálias do aparelho do "seu" partido, que não o apoia. Isto na mesma semana em que diversos dirigentes do PS, a nível regional, se queixam nos jornais de serem vítimas de "perseguições" devido ao facto de apoiarem Alegre. O putativo candidato das fracturas, da cidadania, das causas, do confronto de ideias, da Liberdade, afinal é um mero peão de brega, um conformado que vive na dependência do partido (mesmo que este o enxote a pontapé) e que, certamente, levantaria a voz bem alto se a mesma situação se passasse com um candidato filiado num qualquer outro partido, desde que situado à direita. Este tipo de liberdade e de "isenção" (eventualmente, pela esperança que criou de que assim não fosse) é talvez mais revoltante do que a do sabujo típico, que alinha pela cartilha desde o início e que não discute, não insinua, nem tenta passar a imagem de ser melhor que os outros pela aparência de uma suposta independência. Acreditei até agora que Manuel Alegre prestaria um relevante serviço ao país, assumindo a sua candidatura como um veículo de confronto com o status quo, de liberdade e de cidadania, "libertando" os cidadãos do colete de forças que lhes é imposto pela partidocracia vigente. Infelizmente, a campanha tem demonstrado que Alegre é apenas mais uma vítima mas também e, sobretudo, um beneficiário da realidade partidária que comanda o país da qual, independentemente da sua bela retórica, não se consegue libertar.
Mensagem aos Jovens pelo Mandatario Jovem na Região Autonoma da Madeira
Nos tempos actuais os jovens também partilham o dilema, ou a classe politica contraproducentemente revivalista, parca, e agastada ou, a autenticidade em relação aos desígnios de Portugal preconizada por até então subestimada classe politica que emergente mais que nunca clarifica e perspectiva.
Se existe coerência e justeza de critérios no que deve incorporar um bom Presidente da Republica também para os jovens, o candidato Manuel Alegre possui sem a menor sombra de dúvida todas as qualidades para defender e propiciar os anseios dos jovens no que concerne ao futuro e sua esperança. È necessário mais que nunca o despertar das camadas mais jovens para a participação activa na vida politica nacional.
Ter uma opinião própria e fundamentada é cada vez mais uma responsabilidade dos Jovens contribuindo também de forma inequívoca para o abrir de novos horizontes e para a proliferação de Pontos de Vista que tragam beneficio objectivo para os respectivos anseios individuais e colectivos dos jovens bem como o fomento e consciencialização para a participação na vida publica nacional que se quer cada vez mais activa.
No vasto leque de qualidades do Candidato Manuel Alegre há a destacar a sua irrepreensível conduta politico-partidaria bem como o seu elevado sentido de estado que sempre potenciado pela sua verticalidade de carácter, pelo seu inspirador percurso politico e pela fineza da sua conciliadora diplomacia e visão do Portugal de futuro, o colocam como o candidato Presidencial por excelência para ocupar o mais alto cargo da nação.
A muito que também a pátria dos Poetas necessitava de alguém com a destreza, sensibilidade, capacidade de expressão e visão de Manuel Alegre, não só por ser um dos mais extraordinários poetas do nosso tempo mas também por ter demonstrado continuadamente ao longo de todos estes anos que tem uma opinião própria e muito fundamentada acerca do passado, presente e futuro de Portugal .
Existe mais Democracia para alem dos Partidos, o candidato Manuel Alegre refrescando e demarcando logo a partida o desenganado conceito da preponderância partidária em detrimento do livre arbítrio do militante e cidadão, se desmonta o absolutismo partidário e simultaneamente se fomenta o exponencial conceito de cidadania, o dialogo politico social activo bem como a autenticidade do afecto partidário socializante, o catalizador do consenso comunicativo, o salto quântico muito para alem dos espartilhos partidário-aparelhisticos
O conceito apartidário ou suprapartidario é paralelo ao arquétipo Presidencial e nunca entrelaçado ou imiscuído no mesmo, aqui reside também a diferença em relação aos outros candidatos que também demonstram uma sofreguidão pelintra do poder pelo poder.
A Juventude de Hoje enfrenta problemas substancialmente diferentes daqueles que enfrentava a dez anos atrás, as novas sociedades de informação, a globalização, as novas profissões, a problemática do ambiente, a nova conjuntura socio-económica, momento por isso, se torna imperativo impedir que os protagonistas do passado politico e que fizeram agonizar as perspectivas de realização profissional e pessoal dos jovens, os que confundiram fundos estruturais da Europa com fundos comensais privados e agora a pretexto de um vitalício psico-protagonismo querem novamente ocupar o mais alto cargo da nação adiando a renovação democrática bem como o abrir de perspectivas para os Jovens que anseiam por algo novo e autentico nos seus horizontes.
Hoje já não basta ter habilitações ou formação profissional para garantir a dignificação Profissional através do emprego justo.Toda a conjuntura actual em que os jovens se vêm envolvidos clama por uma outra forma de pensar munida de uma visão mais abrangente e fecunda e que constitua a evolução ao marasmo que se vem intensificando nos últimos tempos.Quem mais poderá providenciar ou propiciar esse novo alento, sem duvida o Candidato Manuel Alegre traduz uma lufada de ar fresco neste particular momento que Portugal atravessa.
Em Manuel Alegre se sente a autenticidade do arquétipo Presidencial, necessariamente emancipado de depreciativos magnetismos partidários facciosos e regressivos.Se sente a veracidade emergente de um novo Portugal.
Vamos todos não como um grito de revolta mas sim como um grito de afirmação da forma de pensar de um Portugal moderno pleno de contemporaneidade fecunda impregnar gentes e coisas e votar em força e convicção em Manuel Alegre.
O inquietante politico visionário poeta Sabe que pouco vale a ode Se no seu intimo não almejar Demonstrar tudo o que o povo pode
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