PORTUGAL É ASSIM MESMO: Acorda-se de um dia horroroso de trabalho e desaperta-se finalmente a gravata; ingere-se qualquer coisa para manter a linha, olham-se as notícias: um celerado disparou a sua dois canos sobre um agente. As autoridades, a algumas centenas de metros, montam um cerco à casa onde o facínora se refugia. Ninguém passa a barricada montada pelos agentes, a não ser os moradores...
Acorda-se definitivamente: os moradores podem passar? Em segurança? Só eles podem passar o cerco? E porque não também cargas e descargas?
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