AS CONVERSAS SÃO COMO AS CEREJAS: Isto dos cornos tem que se lhe diga. Uma vez dizia eu, a um doente, que somos todos cornudos. O homem olhou -me desconfiado, mas eu aprendi com Tertuliano: está tudo na cabeça. De resto, também concordo com a Agustina: cornos que dão de comer, deixai-os crescer.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.