O NOVO MUNDO: Sendo Bill Gates um dos homens mais ricos do mundo, é também um dos maiores filantropos. Penso que esta postura - que conta com inúmeros exemplos entre a generalidade dos milionários americanos - reflecte uma certa mentalidade e um certo posicionamento dos americanos em geral perante a comunidade, no sentido de saberem que o investimento no bem estar de todos terá reflexos positivos no seu próprio bem estar. No entanto, este tipo de cidadania só parece ser possível com, pelo menos, uma justiça que funcione e um "Estado" mais pequeno e mais fiável.
Neptuno, que perigoso capitalista que me saiu! Não viu que, na blogosfera, não gostamos do Bill Gates? Esse perigoso subversivo que comprou as ideias alheias e com meia dúzia de ajudantes transformou a nossa vida num inferno? E ainda tem o descaramento de nos querer comprar com a sua filantropia selectiva? Bah! rm
Goste-se ou não se goste, Bill Gates é a América dos USA no seu melhor perfil.
Quanto ao trabalho de mecenas e filantropo, notável. Eis o que o distingue de um novo rico.
Os States são um país de uma generosidade notável, veja-se o peso social do voluntariado, que é imenso. Igrejas aparte...
Mas porque é que nos espantamos? Toda a grande fortuna (grande mesmo) devia obrigatoriamente traduzir-se numa espécie de "devolução" à sociedade de benefícios assinaláveis, como compensação pela oportunidade que a mesma sociedade proporcionou.
Em tempos idos (muito idos, mesmo) era assim: a aristocracia resultava de uma distinção conferida pelo Estado, em retribuição de serviços prestados à coisa pública. Mas depois, o processo era imparável: a "marca de água" funcionava também para investir os seus titulares no dever de estar atento ao bem comum, e por ele zelar.
não desfazendo na boa vontade do senhor cancelas, muito menos na sua forma de eliminar qualquer resquício de má consciência por viver ascéticamente com o q resta da sua fortuna, valerá a pena os meus amigos, já q falamos dos states , indagar quanto é que o senhor poupa em impostos devido á sua filantropia, para não falar do q rende em boa imprensa, vulgo publicidade.
Dar não depende de justiça ou do Estado mais pequeno. Dar depende da mentalidade de cada um. Essa é que é a grande diferença. O que impede alguns dos maiores ricos portugueses de dar? Os impostos, o Estado? Balelas.
Aqui se vê a diferença entre o espirito capitalista empreendedor americano e o espirito capitalista salazarista e aforrador porugues. Essa é que é a diferença. Para um empresário rico portugues o dinheiro é para "aforrar" no "colchão", comprar ferraris, em paraisos fiscais, etc... Nunca pensa na comunidade. E este espirito empreendedor americano não se verifica só nos ricos ou muito ricos, qualquer cidadão com algum estatuto ou obra feita, prefere vewr o seu nome associado a uma ala hospitalar, a um museu da sua terra, a uma escola do que investi-lo numa moradia com piscina, no ultimo modelo alemão. O problema é de cultura não é de impostos ou justiça.
Usar o Software Livre para Ligar os Portugueses A ANSOL, Associação Nacional para o Software Livre oferece-se para colaborar com o Governo numa acção que eleve o nível tecnológico dos Portugueses, no espírito do Plano Tecnológico e do programa Ligar Portugal, como por exemplo a criação e distribuição de um pacote de Software Livre em Português, pelas Escolas, Câmaras Municipais e Pequenas e Médias Empresas; e pretende desta forma contribuir para facilitar o acesso das Tecnologias da Informação à generalidade da população portuguesa evitando os gastos de centenas de milhões de Euros em software.
Esta proposta evitará que depois da formação em tecnologias proprietárias cada português tenha de despender várias centenas de Euros para adquirir o software sobre o qual acabou de ser formado.
A ANSOL propõe que esta colaboração inclua duas opções. Uma opção será um pacote de Office, Correio Electrónico e Acesso à Internet para o sistema operativo Windows. A segunda opção será baseado no sistema operativo GNU/Linux, e incluirá os pacotes referidos anteriormente e bastantes outros.
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