BOLA ORGULHOSA: É facil bater na "futebolização" do país e na alienação que isso representa, especialmente, quando se atravessam tempos difíceis. No entanto, é muito fácil entender a paixão que o fenómeno desperta. O triste facto é que, nos últimos anos, poucas vezes temos motivos para sentimos um orgulho nacional tão vivo como após vitórias como a conseguida hoje contra a Holanda ou como há dois anos, no Euro, contra a Inglaterra. Uma coisa é certa: seria óptimo que pudessemos encontrar grandes motivos de orgulho na política, et pour cause, na educação, na justiça, na economia e na saúde, que de alguma forma mitigassem os sucessos futebolísticos.
O facto é que as conquistas do futebol se caracterização por um enorme profissionalismo daqueles que as fazem acontecer. Será que nos outros domínios (política, economia, saúde, educação, etc...) também não faz falta um pouco mais de profissionalismo e responsabilidade? Ahhh pois... mas aí nem sempre podemos ser apenas treinadores de bancada, também temos de ser nós a jogar o jogo!
Aí está um post bem feito sem os preconceitos fundamentalistas de um tipo chamado Pacheco Pereira. Quando o seu (dele) exaurido filão de ideias terminar penso que se vai dedicar ao xadrez...Vai é ser dificil encontrar adversário á altura. E já agora que estou com a mão na massa, e depois de ler o pintista que escrevinhou o equador, e as sua imparciais opiniões sobre Scolari, só tenho pena desse Equador não ser autobiográfico. Teria um fim perfeitamente adequado.
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