ETA: Primo Levi talvez perdoasse um carrasco que demonstrasse através de actos - e não apenas de palavras - que tinha deixado de ser aquilo que foi. Isto escreveu Levi, no La Stampa, em Julho de 1986. Pelo que tenho lido - e por isso Helena Matos , na sua crónica de hoje no Público, tem alguma razão -, a ETA ainda está na fase orgulhosa. Se bem me lembro, um dos últimos a ser orgulhosamente abatido com um tiro na nuca, foi um jornalista com um longo passado anti-franquista.
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