QUID?: Castro sucede a Castro. É espantoso como os regimes comunistas são do mais ortodoxo que há relativamente à sucessão - normalmente familiar - dos lideres desaparecidos ou, como agora em Cuba, em vias de desaparecimento. Embora me pareça indefensável o direito a liderar por nascimento e ainda menos encaixar tal coisa no ideal comunista, não me espantaria que aparecesse alguém a levantar dúvidas sobre se o mano de Castro não será o homem mais indicado para continuar a revolução (assim como o velho Kim...).
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