PEARL JAM: É curioso que uma banda norte americana que passa uma imagem alternativa seja o melhor exemplo da hedionda globalização. O povão canta as músicas do princípio ao fim e, abstraindo-me de uma bullshit analítica, a letra não é fácil. Sempre achei constrangedor assistir a espectáculos de figuras mainstream em Portugal em que o público só conhece duas músicas e pouco mais (exceptuando os da moda a dado momento), deixando os artistas a falarem sozinhos. Os Pearl Jam, graças a Deus, têm aqui uma legião de fãs que torna memorável qualquer espectáculo desta banda. Foi quase tão bom como há seis anos no Restelo. Bem hajam!
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