SANEAMENTO BÁSICO: Quando se fala da "crise do futebol português" (só comparável, em gravidade e multiplicação de bitaites, à "crise da justiça"), é normal disparar contra os árbitros, a Liga, Madaíl, os empresários de jogadores, a PJ, a Senhora de Fátima, eu sei lá. Pois eu acho que as próprias equipas deviam mostrar o caminho da verdade. A título de exemplo, o Sporting: várias medidas conduziriam a um futebol mais higiénico. 1) Cortar as orelhas a Liedson, evitando o espectáculo deplorável do homem a coçar-se, por trás das ditas, cada vez que marca, ou pensa que marca, um golo. 2) Excluir todos os jogadores que ganham um lugar no onze à custa de nomes inventados e impronunciáveis, que o treinador põe a jogar sem verdadeiramente o querer (exemplo: "de início, jogam o 'coiso' e o 'coiso 2' "; depois o pessoal acaba por tirar à sorte). 3) Vender o J. Moutinho para o casting do próximo "O Nazareno", rentabilizando a sua allure (há alguém que não se sinta configurado na dor do J. Moutinho, num qualquer momento do jogo?) e, sobretudo, a sua extraordinária expressão facial (hélas!, não nos será novidade o esgar no momento da crucifixão).
...também se dispara (com pólvora seca, é certo) contra uns Pintos, uns Costas, uns Reinaldos, enfim, a rapaziada da quinhentinha, das putas, da Cosmos, dos Guímaros, dos Calheiros, etc.
Este post é claro reflexo da dor de quem preferia ser, hoje em dia, do Sporting (qualquer pessoa de bem) mas continua agarrado a "coerências" de antanho. Deixa lá o Sporting, que é um clube asseadinho, caro PC. A "porcaria" prefere outras paragens.
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