Wang Fu-chih ( II): Ligado a Mêncio ( Meng-tzu), Wang também entendia que o Imperador não devia causar ressentimento no povo. Wang, sabe-se lá se por ter vivido muma época de traição, achava que o Imperador, o Filho do Céu ( tian-tsu) tinha obrigações pouco celestiais: o Imperador é o filho daquilo que as pessoas desejam ( em comum). Um monárquico humanista, dir-se-ia nos nossos dias, com um discurso social-democrata: o governo não é "do" povo ou "pelo" povo mas para o povo. Nem tanto. Mas o Wang filósofo, que rejeita a escola neo-confucionista de Cheng-Chu (e outras), é um optimista e, até certo ponto, opõe-se ao próprio Mêncio, como nos traduz Jee Lee Liu: " Em qualquer momento das nossas vidas podemos mudar a nossa natureza, para o melhor ou para o pior ". Uma espécie desse optimismo, titubeante e particular, no poema Ch'ing-p'ing lo;
" Rain-risen ripples tease the fish to distraction, Invest the clear pool with a duckweed cover. Hard to believe, where turquoise clouds are deepest The setting sun still rests in the horizon."
Um dias destes, o grande T'ao Ch'ien's, o "bebedor rebelde".
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