Em tempos, de boca grossa, Perkun veio, uma pena na barba, veio nos cascos do alce, o gago veio, andou pelos rios, arrastando a escuridão, uma rede de pesca, atrás de si.
Eu estava lá. No tempo antigo. Nunca nada de novo começou. Sou um homem, com a sua mulher um corpo, criando os filhos para um tempo sem medo.
( "Sarmatische Zeit ", 1961, trad. de João Barrento, Cotovia 1990)
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