«DIREITOS HUMANOS EM PORTUGAL»: «Enquanto continuarem a morrer e a ser maltratadas crianças em Portugal», ainda dentro do ventre materno, «vítimas de» aborto, «sem que o Estado e a sociedade intervenham para pôr fim à agressão e proteger quem é agredido, independentemente de depois levar à justiça ou» a local de apoio adequado «quem é agressor, não podemos considerar-nos num país civilizado.»
Quantos mais pequenos seres indefesos «têm de morrer, para nossa infâmia colectiva, até que» alguma Comissão «tenha os recursos (humanos e outros), a autoridade e a diligência necessária para intervir exemplarmente e a tempo», apoiando as crianças, as mulheres e a maternidade, em vez de se pugnar pela criação de uma lei nefasta que legitime essas atrocidades?
Agradeço a Ana Gomes, do Causa Nossa, todas as palavras que me inspiraram neste post (as que estão entre aspas). Este post está também no bloguedonão.
Era para ter graça VLX? Ou foi um exercício masturbatório que, espero, o satisfez até ao tutano? E depois engurgitam-se-lhe as carótidas quando o acusam de desonestidade intelectual!
quais são, exacta e desfloreadamente, os fundamentos de um veto ao direito de legalizar um básico direito de decisão do ser-humano. Deve ser agradável remar contra as evidências, mas sinceramente não me parece que leve a lado algum.
Para mim, este referendo nem devia existir e por isso aceitaria o muito bem esgalhado slogan que Jorge Lima, do blog do não, imaginou: "PORQUE SIM!
... é a minha proposta de slogan para a campanha do Sim. Seria pelo menos mais honesto do que o tal da humilhação das mulheres, do Bloco de Esquerda".
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