Subscrevo tudo o que já foi dito, e muito mais haveria a dizer. Pela minha parte vou-me desviar um pouquinho da 7ª Arte e destacar uma das conclusões práticas do filme (e de outras narrativas a propósito do tema da vingança): não se deve deixar vivos, familiares do morto, mesmo que pequeninos. Eles crescem e aparecem...
Creio que este rico ensinamento faz parte do acervo cultural de muitas famílias reais desde a Antiguidade até aos mafiosos convictos dos dias de hoje.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.