Stephen Ducombe, autor de " Dream Re-Imagining: Progressive Politics in an Age of Fantasy ", excita os jornalistas ( ?) da Monthly Review ( cujo site tem capas de livros que nos fazem regressar à Albânia do dr. Louçã dos velhos tempos ). O sr. Ducombe, à beira dos 40, classifica-se como um " activista nato " ( filho de activistas, activista desde pequenino, etc) e debita umas baboseiras requentadas sobre Debord e a société du spectacle que envergonhariam o bom do Guy. A páginas tantas diz que somos " filhos das Luzes ", mas bom mesmo seria " uma política do desejo e do sonho ". O sr. Ducombe quer espectáculos com "a participação do público " e não coisas como "os comícios nazis ou Bush a aterrar no USS Lincoln." O problema não é haver tipos que não crescem; o problema é haver tipos que continuam maus mesmo depois de crescer.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.