Carece de congresso científico o estudo da adesão dos meus compatriotas ao uso dos coletes rodoviários. Coisas importantes e simples não são cumpridas ( não estacionar em cima das passadeiras ou não andar a 200 km/h), mas o colete é uma religião. A facilidade ( do uso da veste) não explica tudo. Lá bem no fundo, o que queremos é dizer aos outros que tivemos uma avaria ou um pequeno acidente. É como quem diz aos outros mirones : " Fui o primeiro a chegar e tenho uma farda para comprová-lo ".
E que tal: "Vêem-me? Preciso de ajuda!"? E a farda não prova que foi o primeiro a chegar, mas evidência, realmente, um civismo (não sei se será a palavra mais indicada) algo ficticío. Contra mim atiro pedras.
Ónix, Pedras tenho eu, fiz muita asneira ao volante em novo.Sei que o Código não o permite, mas deveria existir menor tolerância para com maduros que têm obrigação de ter juizo. Existe uma obediência obscena ao colete.
JP, Não acredito que uma babe fashionable vista o colete.
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