Paulo Portas ia para o PSD e Santana Lopes para o CDS/PP. O PSD evitava um inimigo reptilíneo e o CDS ganhava um chefe marialva. Portas curava-se do desejo de destruir o PSD e Santana teria finalmente o seu novo partido da direita. Que nem um nem outro dessem por isso, não teria a menor importância.
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